Estou contente...
Apesar da enorme apatia e falta de confiança que (ainda) é notória, na deslocação de casa até ao local do começo da prova, "viajei"para muito longe, o ânimo já de si, que não é muito famoso, convidava-me a dar meia volta e voltar, mas os destino é moldado pela força do pensamento (sempre) positivo, temos que ser determinados e vencer e eu irei fazê-lo, ganharei esta árdua batalha e voltarei de novo a sorrir e a ser feliz com a corrida...
Desta vez, começo pelo fim, ou seja na apreciação pessoal da prova, no quinto "vôo" da Corrida do Aeroporto, um simples adjectivo, no limiar da perfeição, gostei imenso da organização a cargo da HMS Sports e Clube Ana de Lisboa, desde dos treinos de preparação efectuados na ProRunner, entrega alargada dos dorsais, três dias antes do dia da prova e no próprio dia o que é cada vez mais importante, devido ao factor (económico) e ao facto de se evitar uma deslocação/despesa desnecessária, dorsais personalizados, trânsito parcialmente cortado, abastecimentos a meio do percurso e no final, além de uma saborosa maçãzita de Alcobaça, todos os quilómetros devidamente assinalados em placas identificativas, pessoal voluntário simpático, controlo de passagem aproximadamente ao quinto quilómetro, estacionamento de veículos nas imediações e dentro das próprias instalações do aeroporto, espaço para se fazer o aquecimento, apenas um senão apesar do percurso de inegável beleza e com o Parque das Conchas como cenário o piso muito irregular, um sobe e desce constante, o que não se torna apetecível para se conseguir recordes pessoais na distância, mas que pelo outro lado permite fazer uma prova diferente e adquirir força e ritmo.
Ao anteceder a prova principal, ainda houve a Corrida das Crianças, todos com o dorsal número 1 e sempre interessante de se seguir.
Como hábito, desloquei-me cedo, estacionei o carro e percorri cerca de dois quilómetros em andamento lento até ao Terminal de carga do Aeroporto de Lisboa, logo de início avisto várias "caras" familiares, agora é tempo para cumprimentos e troca de breves palavras, a resiliência mantém-se até ao início da prova, assim como a vontade de ir para casa.
Às 10H: 00 dá-se o início do quinto vôo da Corrida do Aeroporto, com cerca de 2.000 "tripulantes" , apertei o cinto pronto para a viagem, uma vez que o tempo estava óptimo, cerca de 22º.C e apenas algumas nuvens cinzentas, que não me impediram que chegasse seguro ao (meu) destino sem turbulência ou avarias e assim foi, fui em velocidade cruzeiro, maior eficiência e menor consumo, com duas atletas que fazem treinos na ProRunner a acompanharem-me,no final a satisfação do dever cumprido...terminar!
Que venha agora o arco-íris sendo certo que só voltarei a correr em Novembro na "mãe" das meias maratonas em Portugal, na Nazaré pelo GDST.
Apesar da enorme apatia e falta de confiança que (ainda) é notória, na deslocação de casa até ao local do começo da prova, "viajei"para muito longe, o ânimo já de si, que não é muito famoso, convidava-me a dar meia volta e voltar, mas os destino é moldado pela força do pensamento (sempre) positivo, temos que ser determinados e vencer e eu irei fazê-lo, ganharei esta árdua batalha e voltarei de novo a sorrir e a ser feliz com a corrida...
Desta vez, começo pelo fim, ou seja na apreciação pessoal da prova, no quinto "vôo" da Corrida do Aeroporto, um simples adjectivo, no limiar da perfeição, gostei imenso da organização a cargo da HMS Sports e Clube Ana de Lisboa, desde dos treinos de preparação efectuados na ProRunner, entrega alargada dos dorsais, três dias antes do dia da prova e no próprio dia o que é cada vez mais importante, devido ao factor (económico) e ao facto de se evitar uma deslocação/despesa desnecessária, dorsais personalizados, trânsito parcialmente cortado, abastecimentos a meio do percurso e no final, além de uma saborosa maçãzita de Alcobaça, todos os quilómetros devidamente assinalados em placas identificativas, pessoal voluntário simpático, controlo de passagem aproximadamente ao quinto quilómetro, estacionamento de veículos nas imediações e dentro das próprias instalações do aeroporto, espaço para se fazer o aquecimento, apenas um senão apesar do percurso de inegável beleza e com o Parque das Conchas como cenário o piso muito irregular, um sobe e desce constante, o que não se torna apetecível para se conseguir recordes pessoais na distância, mas que pelo outro lado permite fazer uma prova diferente e adquirir força e ritmo.
Ao anteceder a prova principal, ainda houve a Corrida das Crianças, todos com o dorsal número 1 e sempre interessante de se seguir.
Como hábito, desloquei-me cedo, estacionei o carro e percorri cerca de dois quilómetros em andamento lento até ao Terminal de carga do Aeroporto de Lisboa, logo de início avisto várias "caras" familiares, agora é tempo para cumprimentos e troca de breves palavras, a resiliência mantém-se até ao início da prova, assim como a vontade de ir para casa.
Às 10H: 00 dá-se o início do quinto vôo da Corrida do Aeroporto, com cerca de 2.000 "tripulantes" , apertei o cinto pronto para a viagem, uma vez que o tempo estava óptimo, cerca de 22º.C e apenas algumas nuvens cinzentas, que não me impediram que chegasse seguro ao (meu) destino sem turbulência ou avarias e assim foi, fui em velocidade cruzeiro, maior eficiência e menor consumo, com duas atletas que fazem treinos na ProRunner a acompanharem-me,no final a satisfação do dever cumprido...terminar!
Que venha agora o arco-íris sendo certo que só voltarei a correr em Novembro na "mãe" das meias maratonas em Portugal, na Nazaré pelo GDST.
Site da Prova: aqui.