domingo, 23 de março de 2014

Corrida ISCPSI/APAV - " Correr por quem não consegue fugir."



Pode-se dizer (muito) claramente...

Há provas e provas e esta é uma daquelas que pelo modelo exemplar de organização e carácter de solidariedade nada há que se possa apontar, a não ser (apenas) a hora do começo da prova principal que coincidiu com a Caminhada Marcha das Famílias (3.5Km), ambas com início às 10H:30 e que contou com a participação da "mamy" lindinha.

Por este ou aquele motivo, nem sempre consigo vir a esta prova, por exemplo no ano passado estava em Salvaterra de Magos, local para onde a equipa do Grupo Desportivo Santander Totta, voltou a dirigir-se. Pois eu tive que ficar por cá por motivos pessoais.

Organizada pelo Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, em conjunto com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, e apoio técnico da Xistarca, decorreu então a 11º. Corrida de Solidariedade  ISCPSI/APAV e Marcha das Famílias.

Evento solidário cujo valor das inscrições (8 euros) a reverterem na íntegra para Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) e além de estarmos a ajudar quem precisa, ao "correr por quem não consegue fugir" lema deste ano, ainda acabámos por fazer em benefício próprio um investimento na nossa saúde e a organização bem merece as nossas felicitações visto terem-nos proporcionado uma agradável e bela manhã de Domingo semi-primaveril a correr ou a caminhar.

Foram cerca de 2.000 participantes num percurso totalmente plano, abastecimentos a meio do percurso e no final, além de uma suculenta laranjita, barritas de chocolate e outras brindes, levantamento dos dorsais no próprio dia da prova, aquecimento efectuado por profissionais ligados à área do desporto e pela primeira vez nesta prova dos 10 Km oferta de uma t-shirt técnica, de cor preta e de óptima qualidade, enfim um role de aspectos positivos.

Com partida em frente às instalações do ISCPCI, na Rua 1º. Maio em Alcântara, (tenta-se) correr em direcção ao Caís do Sodré, retorno um pouco antes do Mercado da Ribeira e dos Meninos do Rio e voltámos para trás, com destino aos jardins dos Mosteiros dos Jerónimos, onde se encontrava a meta.

Podem até chamar-me maluquinho, ou como queiram, sem qualquer treino e depois da aparatosa queda na Meia-Maratona de Lisboa, vim com um só intuito, o propósito de  completar a prova sempre a correr, algo que já não acontecia há muito bom tempo, portanto o objectivo não era cortar a meta de chegada, mas sim não parar de correr até terminar e isso para minha satisfação e contentamento foi alcançado com êxito.


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A minha Prova (registo de tempo/percurso e altimetria): aqui