A 11ª. Meia Maratona de Portugal com a habitual partida na Ponte Vasco da Gama, este ano denominada como a Meia do Centenário (100 anos implantação da República Portuguesa) decorreu num percurso novo envolvente e mais atractivo, levando os atletas até à Estação da Santa.Apolónia onde se fez o retorno e regresso pelo mesmo trajecto até ao Pavilhão de Portugal onde estava instalada a meta.
Tal como já tinha mencionado, a nossa inscrição foi efectuada no prazo limite, porque estivemos indecisos até à último “minuto” em voltarmos onde recentemente fomos felizes (Praia da Rocha) e fazer esta prova que no meu entender além de agradar-me substancialmente devido ao forte cariz popular a torna especial, ou então é o meu coração que está a ser imparcial e falar mais alto pois foi aqui no ano de 2008 que eu e o Hamilton fizemos a nossa estreia na distância.
Como tudo na vida, a minha filosofia é tudo ou nada, ou melhor sou de extremos ou 8 ou 80, se na semana anterior à Corrida do Destak consegui treinar durante os 5 dias úteis da semana, desta vez foi uma completa abnegação e falta de vontade de treinar/correr, mas mesmo assim alheio a este ”pequeno pormenor” acabei por fazer o que considero mais importante…participar, mantendo-me activo. Agora é esperar tranquilamente pelas dores musculares: -D
Já na Ponte que liga as duas margens, era grande o alvoroço das “gentes”, onde conversas cruzadas misturavam-se com sonoras gargalhadas que contrastavam com o silêncio dos atletas que procuravam alguma concentração. De pé ou sentados, sozinhos ou rodeados de amigos formavam-se enormes filas para as casas de banho móveis, ainda assistimos a uma cena triste e lamentável e que não vou agora comentar. Outros liam os jornais, jogavam às cartas, dançavam ao som da música, outros aqueciam, ou tiravam fotografias:-))
Neste pequeno “mundo”, que mais parecia à Torre de Babel, foram várias às nacionalidades presentes que ajudaram a abrilhantar e colorir a competição, onde predominou o vermelho cor da t-shirt deste ano.
A meu ver esta prova poderá no futuro conseguir o prestígio da sua irmã, Meia-Maratona de Lisboa, contudo apesar da prestável organização as inscrições são consideravelmente caras pesando nos nossos bolsos, principalmente se a família for numerosa. Os abastecimentos não faltaram, o trânsito cortado, placas dos quilómetros, casas de banho à disposição, postos médicos, enfim manteve os índices de organização a que nos acostumou.
Tal como já tinha mencionado, a nossa inscrição foi efectuada no prazo limite, porque estivemos indecisos até à último “minuto” em voltarmos onde recentemente fomos felizes (Praia da Rocha) e fazer esta prova que no meu entender além de agradar-me substancialmente devido ao forte cariz popular a torna especial, ou então é o meu coração que está a ser imparcial e falar mais alto pois foi aqui no ano de 2008 que eu e o Hamilton fizemos a nossa estreia na distância.
Como tudo na vida, a minha filosofia é tudo ou nada, ou melhor sou de extremos ou 8 ou 80, se na semana anterior à Corrida do Destak consegui treinar durante os 5 dias úteis da semana, desta vez foi uma completa abnegação e falta de vontade de treinar/correr, mas mesmo assim alheio a este ”pequeno pormenor” acabei por fazer o que considero mais importante…participar, mantendo-me activo. Agora é esperar tranquilamente pelas dores musculares: -D
Já na Ponte que liga as duas margens, era grande o alvoroço das “gentes”, onde conversas cruzadas misturavam-se com sonoras gargalhadas que contrastavam com o silêncio dos atletas que procuravam alguma concentração. De pé ou sentados, sozinhos ou rodeados de amigos formavam-se enormes filas para as casas de banho móveis, ainda assistimos a uma cena triste e lamentável e que não vou agora comentar. Outros liam os jornais, jogavam às cartas, dançavam ao som da música, outros aqueciam, ou tiravam fotografias:-))
Neste pequeno “mundo”, que mais parecia à Torre de Babel, foram várias às nacionalidades presentes que ajudaram a abrilhantar e colorir a competição, onde predominou o vermelho cor da t-shirt deste ano.
A meu ver esta prova poderá no futuro conseguir o prestígio da sua irmã, Meia-Maratona de Lisboa, contudo apesar da prestável organização as inscrições são consideravelmente caras pesando nos nossos bolsos, principalmente se a família for numerosa. Os abastecimentos não faltaram, o trânsito cortado, placas dos quilómetros, casas de banho à disposição, postos médicos, enfim manteve os índices de organização a que nos acostumou.
Citação final para a equipa da Hovione, que cumprindo a tradição fez-se representar ao mais alto nível, aos amigos da Blogosfera, Mário Lima sempre em grande e com enorme generosidade, José Melo com a máquina fotográfica, o Luís e Susan Mota que cumprimentei no final, Vitor Veloso e Filipe Fidalgo, sempre em forma e a correrem como "galgos" e a amiga Ana Paula com a simpatia e em tom de brincadeira que a caracteriza, ultrapassou-me no tapete de passagem, para ficar à minha frente, mas foi um esforço desnecessário, pois já estava no limite, com os "bofes" completamente de fora.
Classificação aqui no site da prova.
Próxima Prova em Coimbra: Concerto dos U2 e logo se verá :-))
