É (quase) uma experiência religiosa...
Todos os anos em finais de Outubro, desde 2007 ininterruptamente o (nosso) destino é Algés para a participação (activa) numa manisfestação popular e desportiva que se tornou uma (autêntica) romaria...Corrida do Tejo.
Cerca de 10.000 "devotos" ano após ano tornam esta corrida única, embora queira-me parecer que foram muitos mais que os anunciados pela organização, na mais participada e prestigiada prova na distância de 10.000 metros em Portugal, com um percurso que decorre num enquadramento paisagístico perfeito na marginal entre Algés e a Praia da Torre em Oeiras.
Não existem palavras para exprimir o que esta prova significa para mim, eventualmente por ter sido "love at first sight", um amor sem paralelo e confesso que não não consigo disfarçar e ser imparcial na corrida à cargo da Nike Portugal, que proporciona a todos os participantes óptimas condições para o atleta de alta competição e ao mais vulgares dos atletas em que eu me incluo.
Nada inalterável, podem ler os textos dos anos anteriores que a qualidade manteve-se para nosso regozijo.
Este ano por coincidência, a marginal enlutou-se e vestiu-se de preto, quase que retratando a nossa cada vez mais triste realidade social e política que atravessamos, inqualificáveis (des)medidas de austeridade e a sensação de um (des)governo incapaz de resolver os problemas da nação, mas é melhor não alongar-me muito, política não é para aqui nem tida nem achada, não vá eu arranjar coisas com que me aborreça!
Às horas que escrevo estas linhas e precisamente de hoje a daqui a uma semana espero já estar a terminar a Maratona do Porto, embora este ano não esteja mentalmente preparado como deveria, mas de uma coisa sei, sou um "duro" e tudo farei para a terminar!
No sector masculino o vencedor foi Rui Silva do Sporting que superou os dois atletas benfiquistas Rui Pinto e Samuel Barata, enquanto no sector feminino a Jessica Augusto venceu pela 4ª. vez consecutiva com a Ercília Machado e Sandra Teixeira a ocuparem respectivamente os restantes lugares do pódio.
Uma palavra de agradecimento à Sandrinha que fez-me (agradável) companhia e fartou-se de "dar ao dedo", tirando centenas de fotografias!
Não existem palavras para exprimir o que esta prova significa para mim, eventualmente por ter sido "love at first sight", um amor sem paralelo e confesso que não não consigo disfarçar e ser imparcial na corrida à cargo da Nike Portugal, que proporciona a todos os participantes óptimas condições para o atleta de alta competição e ao mais vulgares dos atletas em que eu me incluo.
Nada inalterável, podem ler os textos dos anos anteriores que a qualidade manteve-se para nosso regozijo.
Este ano por coincidência, a marginal enlutou-se e vestiu-se de preto, quase que retratando a nossa cada vez mais triste realidade social e política que atravessamos, inqualificáveis (des)medidas de austeridade e a sensação de um (des)governo incapaz de resolver os problemas da nação, mas é melhor não alongar-me muito, política não é para aqui nem tida nem achada, não vá eu arranjar coisas com que me aborreça!
Às horas que escrevo estas linhas e precisamente de hoje a daqui a uma semana espero já estar a terminar a Maratona do Porto, embora este ano não esteja mentalmente preparado como deveria, mas de uma coisa sei, sou um "duro" e tudo farei para a terminar!
No sector masculino o vencedor foi Rui Silva do Sporting que superou os dois atletas benfiquistas Rui Pinto e Samuel Barata, enquanto no sector feminino a Jessica Augusto venceu pela 4ª. vez consecutiva com a Ercília Machado e Sandra Teixeira a ocuparem respectivamente os restantes lugares do pódio.
Uma palavra de agradecimento à Sandrinha que fez-me (agradável) companhia e fartou-se de "dar ao dedo", tirando centenas de fotografias!